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Sessão sobre o Brasil

Ocupação Povo Sem Medo: resistência e luta em São Bernardo do Campo

A Ocupação Povo Sem Medo, em São Bernardo do Campo, SP, é a maior da América Latina, com 8 mil famílias. Teve início em 1/7/17, organizada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto. O terreno encontrava-se desocupado há pelo menos 40 anos, não cumprindo sua função social. No dia seguinte à ocupação, o proprietário obteve liminar judicial para reintegração de posse, prevista para abril de 2018.

Despejos forçados realizados na Comunidade Pesqueira e Vazanteira de Canabrava em Buritizeiro – Minas Gerais

Ao longo de 2017, a Comunidade Tradicional pesqueira e vazanteira de Canabrava, em Buritizeiro-MG, foi vítima de diversas ações de despejo e remoções forçadas. Apesar de estar localizada em área da União, com pedido de Termo de Autorização de Uso Sustentável (TAUS), as mais de 300 pessoas foram forçadas a deixar sua comunidade, em decisão que beneficiou latifundiários interessados na especulação fundiária.

Quando o Estado viola direitos: ameaças de despejo da comunidade quilombola de Ilha de Mercês por parte da empresa pública CIP-Suape - Pernambuco - Brasil

No litoral sul do estado de Pernambuco (região nordeste do Brasil), a comunidade quilombola da Ilha de Mercês vem sofrendo sistemáticas investidas contra seu território por parte do Complexo Industrial Portuário – SUAPE, empresa pública do estado de Pernambuco. Com o despejo em massa intensificado a partir de 2010, restam 213 das 800 famílias. 

Despejar os despejados: reordenamento urbano e higienismo social contra pessoas em situação de rua

Organização: INRua – Instituto Nacional de Direitos Humanos da População de Rua MNPR – Movimento Nacional da População de RuaLocalização (cidade, região, Brasil):  Principalmente Capitais, Brasil

Cidade das Luzes: despejo violento em Manaus/AM

Mais de três mil famílias, cerca de 12 mil pessoas no total, ocuparam em 2014 um terreno abandonado, de propriedade privada, no Bairro do Tarumã, em Manaus. Após mais de 2 anos vivendo no local, as famílias foram despejadas em uma ação de extrema violência, e sem que o poder público oferecesse qualquer alternativa habitacional ou indenização. Durante a reintegração, houve três óbitos.

O pretexto do Projeto Revitalizar para despejar o quilombo urbano do Centro Antigo de Salvador

Trata de quilombo urbano, no centro de Salvador, ameaçado de remoção por ações da prefeitura contra a comunidade, que tem resistido e buscado alternativas, a prefeitura tem atacado os moradores, mesmo diante de decisões judiciais contrárias, a prefeitura segue seu ataque ao lado da especulação imobiliária, ignorando mobilização da comunidade, parlamento e setores do judiciário.